Friday, February 27, 2009

O Campo de Batalha da Mente

Estou atualmente lendo o livro “Battlefield of the Mind” de Joyce Meyer. Nele, ela aborda a batalha diária que travamos contra nós mesmos, ou melhor, a nossa mente.
Não tenho devorado as páginas como de costume. O livro é tão bom que precisa ser lido em partes, precisa ser degustado e digerido com calma, para que tudo seja absorvido.

Na verdade, o parece que foi escrito especialmente pra mim. Todos os conselhos dados e situações descritas aplicam-se inteiramente à minha vida. É como se Mrs. Meyer houvesse tido uma revelação das minhas batalhas diárias.


Poucos conhecem os meus medos.
Não que eu queira escondê-los, mas simplismente porque eu mesma, até pouco tempo, também não os conhecía.
Sem dúvida o casamento é responsável por trazer à luz essa Caroline que eu sempre ignorei.
Com meu marido, tenho aprendido a dividir minha vida, minha intimidade, meus sonhos e também meus medos e frustrações.
Posso afirmar que ele me descobriu! Ou melhor, ele descobriu aquela Carol que estava sufocada e doente em suas emoções.
Eu sempre estive muito ocupada com minha auto-estima e auto-confiança pra perceber que dentro de mim, havía um lado tão frágil... que precisa ser curado.

Mas graças a Deus, ao seu Espírito Santo revelador, e (por que não?) ao livro de Joyce Meyer, venho me conhecendo melhor. Ao mesmo tempo que é maravilhoso me conhecer e me entender, é terrível ver o quanto estava enganada e o quanto preciso de ajuda.
E “precisar de ajuda”... isso era tão difícil de admitir!

Bom é saber que Deus não desiste de mim.
As misericórdias do Senhor se renovam a cada manhã!

Monday, February 23, 2009

Meu "Vaso de Terra", Meu Milagre!

Este ano ganhei um presente de aniversário originalíssimo da minha chefe. Um vaso de barro com terra e um pacote de sementes de basil [manjeiricão]. Nós duas amamos a combinação dessa folha com azeite e pasta do tipo penne.

Ao plantar essas sementes, me peguei duvidando se aquilo funcionaría.
Afinal, eu nunca havía plantado nada.
Minto. Já plantei sim. Um grão de feijão no algodão molhado para o projeto de ciências da 1ª série.
Enfim, era muito difícil acreditar que eu sería capaz de fazer aquilo acontecer. E se eu molhasse demais? E se eu molhasse de menos?

Deixei o vaso no trabalho, já que o local é mais iluminado devido as grandes janelas.
E a cada dia que eu chegava e olhava pro vaso, eu duvidava.
O que está se passando debaixo dessa terra toda? Que mágica é essa que acontece?
A gente planta a semente, rega, e espera.
Espera.
E espera mais um pouco.

Foi então que algo passou em minha mente como uma clarão.
A Fé!
Isso! É isso que chamamos de Fé!
“A certeza daquilo que esperamos e a convicção das coisas que não vemos.” Hb11.1
Nunca o conceito de fé foi tão claro e prático em minha vida como naquele momento.

Eu estava ali; olhando pra um pote cheio de terra com sementes que não podía ver, esperando o milagre. O milagre da vida!
Foi ali, exercendo minha pouca fé, que percebi o quanto dela me faltava.
E o quanto é difícil esperar.

No meu último dia de trabalho antes das minhas férias, despedí-me do meu amado “vaso de terra” na esperança de encontrar algum sinal de vida ao retornar.
E logo me esqueci dele. Curtí minhas férias. Descansei.

Descansei.

Ao voltar, tive uma grande alegria!
Encontrei meu “vaso de terra” assim:



Já não era um “vaso de terra”. Era uma planta.
A minha planta!
E aprendí uma grande lição:
Na vida, se semeia, se rega e se espera.
Esperamos o quê?
Deus, o Autor da Vida, trazer à existência as coisas que ainda não existem.

Agora sigo no meu exercício. O de crer naquilo que espero e de descansar na certeza de que meu Deus trabalha por mim.
E quando a dúvida bater, quero lembrar-me de minha planta.
Lembrar-me dos dias em que eu a olhava sem perceber que embaixo da superfície, o milagre estava acontecendo.

Saturday, February 21, 2009

Clark Kent & Lois Lane

Na hora de escolher um casal famoso e nos vestirmos a caráter para uma festa `a fantasia, não pensamos duas vezes: Clark Kent & Lois Lane.

Essa foi fácil! Eles formam um casal que amamos, afinal somos fiéis telespectadores do romance através do seriado americano Smallville.

O interessante é que não há casal melhor para representarmos.

Ele é um super homem. Todos o amam. O admiram. Todos reconhecem que há um grande chamado para a vida dele. Uma grande missão. Ele é jovem, justo, sonhador e só quer fazer o bem. Ele não tem medo do perigo. Ele não tem medo de se lançar no desconhecido. Ele tem dons, talentos, e é bom em tudo que faz. Respeita e ama a vida, o planeta, o próximo. Ele possui um grupo imenso de fãs que torcem por ele, que o encorajam a seguir fazendo a sua missão.

Ela é inteligente, estudiosa, perspicaz, curiosa... uma repórter perfeita. É realista e moralista. Confronta a injustiça e tudo que vai contra o que acredita. Ela pensa rápido... e fala mais rápido ainda. Fala mais do que devía, pergunta mais do que pode. Ela é apaixonada pelo homem descrito acima. E se sente culpada por tirá-lo do foco. Ela o quer só pra ela. Mas entende que a missão de seu amado vale muito mais do que esse amor. E isso esmaga seu coração. Isso a faz chorar sentindo-se culpada, afinal... ela é apenas uma mulher...normal.

Ao descrever Clark e Lois, eu descrevo a mim e ao meu amado.
Somos casais iguais, mas em dimensões bem menores.
Mas por mais difícil que seja:
Não tem Clark sem Lois. Nem Lois nem Clark.